Estranhos é um magnífico exemplo da coerência que Castro Prieto desenvolveu entre 1983 e 2003. Um período fundamental no processo de maturação de uma obra multifacetada, que explora a memória a partir das impressões latentes que habitam os seus espaços pessoais e familiares; o sexo e a morte coexistem em algumas das suas imagens como uma dualidade que evidencia um certo fatalismo na sua relação com a vida e, em simultâneo, uma reivindicação lúdica da existência. Premiado, entre outros, com os prémios César Vallejo (Perú, 2001), Bartolomé Ros (PHE, 2002) de Fotografia da Comunidade de Madrid (2003) e Nacional de Fotografia (Governo de Espanha, 2015), Juan Manuel Castro Prieto é um dos fotógrafos espanhóis de maior prestígio internacional.
Entrada actualizada el el 23 ene de 2018
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