O destino do homem não pode ser separado do destino da natureza, porém vivemos num ambiente cada vez mais urbano, criamos fronteiras artificiais entre nós e outras espécies. Fechamo-nos na caixa que é o nosso corpo, seguimos tarefas abstractas todos os dias e isso afasta-nos do entendimento de como tudo está delicadamente ligado. Este projecto procura não só denunciar o afastamento das nossas raízes, como expressar a sensação de expansão e empatia quando absorvemos o que nos rodeia, um sentimento de pertença à natureza e não fora dela, de estar conectado a um todo. Tania Ferrão
Entrada actualizada el el 29 nov de 2017
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