Exposición en Rio de Janeiro, Brasil

O Rio do Samba - resistência e reinvenção

Dónde:

Museu de Arte do Rio (MAR) / Praça Mauá, s/n / Rio de Janeiro, Brasil

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Cuándo:

28 abr de 2018 - 28 abr de 2019

Inauguración:

28 abr de 2018

Precio:

Entrada gratuita

Comisariada por:

Clarissa Diniz , Evandro Salles , Marcelo Campos

Organizada por:

Museu de Arte do Rio (MAR)

Artistas participantes:

Alberto da Veiga Guignard , Bruno Veiga , Cándido Portinari , Carlos Vergara , Emiliano Di Cavalcanti , Evandro Teixeira , Hélio Oiticica , Jaime Lauriano , Lasar Segall Vilna , Marcel Gautherot , Pierre Verger , Walter Firmo , Wilton Montenegro

Enlaces oficiales:

Web

Etiquetas:

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Descripción de la Exposición

A mostra de longa duração vai ocupar o museu por um ano, dos pilotis à Sala de Encontro, e terá como espaço principal o terceiro andar da instituição, área dedicada a investigar a história do Rio de Janeiro. Para explorar os aspectos sociais, culturais e políticos do mais brasileiro dos ritmos, os curadores Nei Lopes, Evandro Salles, Clarissa Diniz e Marcelo Campos reuniram cerca de 800 itens. A história do samba carioca desde o século XIX até os dias de hoje será contada através de obras de Candido Portinari, Di Cavalcanti, Heitor dos Prazeres, Guignard, Ivan Morais, Pierre Verger e Abdias do Nascimento; fotografias de Marcel Gautherot, Walter Firmo, Evandro Teixeira, Bruno Veiga e Wilton Montenegro; gravuras de Debret e Lasar Segall; parangolés de Helio Oiticica, e uma instalação de Carlos Vergara desenvolvida com restos de fantasias. O prato de porcelana tocado por João da Baiana e joias originais de ... Carmem Miranda são algumas das raridades em exibição. Haverá ainda cinco obras comissionadas pelo MAR, criadas especialmente para “O Rio do Samba”. A convite dos curadores, Ernesto Neto e o carnavalesco da Mangueira, Leandro Vieira, criaram uma instalação interativa, que terá lugar de destaque na Sala de Encontro. Jaime Lauriano fará uma intervenção logo na entrada do museu, gravando nas pedras portuguesas do chão dos pilotis os nomes das etnias africanas escravizadas no Brasil. A passarela que leva o visitante à sala de exposições será tomada por letras de música que falam sobre o próprio samba e ambientada por uma peça sonora criada pelo músico Djalma Corrêa, inspirada na batida do coração. Gustavo Speridião ocupará uma parede com uma obra inspirada na geografia do samba no Rio e João Vargas apresentará uma videoinstalação sobre o samba enquanto dança do corpo individual e coletivo.

Entrada actualizada el el 25 abr de 2019

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