Nos desenhos de SING ME A SONG, Luis Silveirinha, traça linhas “numa segmentaridade organizada”, definindo novamente a sua geografia. Nestes, explora canções indie, pop ou jazz que o contagiaram, regressa ao território, ao plano da consciência e também das emoções físicas que aproximam o desenho de um registo molecular, das imagens várias, que se sucedem, multiplicam e que se estabelecem no contacto com o real, mas onde, como diria Deleuze e Parnet “O real cai fora do plano como um fruto”.
Entrada actualizada el el 17 may de 2018
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