Comisario, Investigador/Docente, Crítico/Periodista

Raphael Fonseca

1988 en Rio de Janeiro, Brasil

Datos generales

Residencia:

Reside en Rio de Janeiro, Brasil

Premios ganados:

5 Prêmio CNI SESI SENAI Marcantonio Vilaça para Artes Plásticas

Artistas comisariados:

Vera Chaves Barcellos en:

O estranho desaparecimento de Vera Chaves Barcellos, 2023

Antonio Henrique Amaral en:

Antonio Henrique Amaral: Pelo Avesso, 2021

Yuli Yamagata en:

Nervo, 2021

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Actividad vigente:

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Etiquetas:

Arte contemporáneo Arte iberoamericano Cine Educación

Enlaces oficiales:

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Descripción del Profesional del arte

Raphael Fonseca (Rio de Janeiro, 1988) crítico, curador e historiador del arte. Licenciado en Historia del Arte por la Universidad del Estado de Río de Janeiro - UERJ y profesor en la misma área por la Universidad Estatal de Campinas - UNICAMP. Actualmente, cursa un doctorado en Crítica e Historia del Arte (UERJ). Es miembro dl proyecto de cooperación académica internacional Connecting Art Histories in Latin America, financiado por la Fundación Getty en Los Ángeles (EE.UU.) y profesor efectivo del Colegio Pedro II, en Río de Janeiro. Fue curador asistente de la 10ª Bienal do Mercosul, de 2015. Además, como curador ha realizado diversas exposiciones celebradas en los últimos años, entre las que destacan: Água mole, pedra dura na I Bienal do Barro do Brasil en Caruaru, Pernambuco (2014); Deslize <surfe skate> en Museu de Arte do Rio – MAR, no Rio de Janeiro (2014); A lua no bolso en Largo das ... Artes, Rio de Janeiro (2013); City as a process e World citizens en la 2ª Industrial Biennial of Ekaterinburg, Rusia (2012); y Linha aparente en Sérgio Gonçalves Galeria, Rio de Janeiro (2012). Dentro del campo de la curaduría, también trabaja con muestras de cine. Integra el consejo de redacción de revistas como ArtNexus (Bogotá) contribuyó al Jornal do Commercio (RJ) y ha publicado artículos en diversas revistas académicas como Contemporartes (SP), Concinnitas (RJ), Arte&Ensaios (RJ), Revista de História da Arte e da Arquitetura (SP), Revista Universitária do Audiovisual (SP) y la Revista Cartema (PE). Impartió cursos en el Centro de Honor de la Asociación Internacional de Críticos de Artes (Paris) en 2012 y es miembro de la Asociación Brasileña de Críticos de Arte - ABCA y de la Asociación Nacional de Investigadores en Artes Plásticas - ANPAP. < POR Raphael Fonseca é pesquisador da interseção entre curadoria, história da arte, crítica e educação. Doutor em Crítica e História da Arte pela UERJ. Mestre em História da Arte pela UNICAMP. Graduado e licenciado em História da Arte pela UERJ. Trabalhou como curador do MAC Niterói entre 2017 e 2020. Entre suas exposições, destaque para “Vaivém” (CCBB SP, DF, RJ e MG, 2019-2020); “Lost and found” (ICA Singapore, 2019); “Riposatevi – Lucio Costa” (MAC Niterói, 2018); “A vida renasce, sempre – Sonia Gomes” (MAC Niterói, 2018); “Dorminhocos – Pierre Verger” (Caixa Cultural Rio de Janeiro, 2018); “Regina Vater – Oxalá que dê bom tempo” (MAC Niterói, 2017); “Bestiário” (Centro Cultural São Paulo, 2017); “Dura lex sed lex” (Centro Cultural Parque de España, Rosario, Argentina, 2017); “Mais do que araras” (SESC Palladium, Belo Horizonte, 2017), “Quando o tempo aperta” (Palácio das Artes – Belo Horizonte e Museu Histórico Nacional – Rio de Janeiro, 2016); “Reply all” (Grosvenor Gallery, Manchester, Inglaterra, 2016); “Deslize” (Museu de Arte do Rio, 2014), “Água mole, pedra dura” (1a Bienal do Barro, Caruaru, 2014) e “City as a process” (Ural Federal University, II Ural Industrial Biennial, Ekaterinburgo, Rússia, 2012). Recebeu o Prêmio Marcantonio Vilaça de curadoria (2015) e o prêmio de curadoria do Centro Cultural São Paulo (2017). Curador residente do Institute Contemporary Arts Singapore (2019) e da Manchester School of Art (2016). Integrante do comitê curatorial de seleção da Bienal Videobrasil (2019). Jurado do Prêmio Pipa (Brasil, 2019) e do Prêmio Mariano Aguilera (Quito, Equador, 2017). Participante do comitê de indicação do Prêmio Prima (2018 e 2020). Autor convidado para o catálogo da 32ª Bienal de São Paulo (2016).