Exposición en São Paulo, Sao Paulo, Brasil

Em nome dos artistas - Arte contemporânea norte-americana na Coleção Astrup Fearnley

Dónde:
Pavilhão Ciccillo Matarazzo - Pabellón Ciccillo Matarazzo / Parque de Ibirapuera / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
Cuándo:
30 sep de 2011 - 04 dic de 2011
Inauguración:
30 sep de 2011
Enlaces oficiales:
Web 
Descripción de la Exposición
Exposición promovida por la Bienal de Sao Paulo en conmemoración de los 60 años de su fundación. La muestra incluye 219 obras de artistas norte-americanos pertenecientes a la colección de Astrup Fearnley Museum del Modern Art da Noruega. Tiene como invitado al artista británico Damien Hirst. Fundação Bienal de São Paulo apresenta a coleção Astrup Fearnley São Paulo Em 2011, ano em que a Bienal de São Paulo comemora 60 anos, o público brasileiro vai ter a chance de entrar em contato, pela primeira vez, com alguns dos maiores nomes da arte contemporânea internacional. Em nome dos artistas – Arte contemporânea norte-americana na Coleção Astrup Fearnley, exposição que ocupa o Pavilhão da Bienal até o inicio de dezembro, exibe um conjunto de 219 obras do acervo do Astrup Fearnley Museum of Modern Art, de Oslo, na Noruega. Nomes como Jeff Koons, Matthew Barney, Richard Prince e Cindy Sherman, por exemplo, estão representados individualmente ... em grandes séries de obras inéditas no país. Em diálogo com essa geração de artistas, Em nome dos artistas apresenta ainda um conjunto de trabalhos do britânico Damien Hirst – outro grande referencial da arte contemporânea. Com curadoria de Gunnar Kvaran, diretor da instituição norueguesa, a exposição representa um momento importante na história da Bienal. Após a retomada de seu prestígio no Brasil e no exterior – com a realização, em 2010, da 29ª Bienal de São Paulo – a Bienal passa a promover grandes mostras nos anos em que não realiza o seu principal evento. "A vocação da Bienal é mostrar o que acontece hoje na arte contemporânea e a coleção do Museu Astrup Fearnley é uma das melhores do mundo nesse sentido”, afirma Heitor Martins, presidente da Bienal de São Paulo. O acervo do museu norueguês contém cerca de 500 obras do empresário Hans Rasmus Astrup, considerado entre os 200 maiores colecionadores do mundo, de qualquer gênero, pela revista inglesa Artreview. “Muitos dos artistas que compõem a exposição nunca foram vistos de maneira ampla aqui. Isso foi fundamental para a escolha dessa coleção", explica Martins. Arte contemporânea norte-americana O recorte da coleção apresentada na Bienal traz obras de 50 artistas norte-americanos de diferentes gerações, perfazendo um arco temporal cuja abrangência se inicia na década de 1980 e chega até os dias atuais. Entre o grupo de artistas mais consagrados, há ícones como Jeff Koons, Cindy Sherman, Richard Prince, Robert Gober, Nan Goldin, Sherry Levine, Felix Gonzalez-Torres, Lousie Lawler, Charles Ray, Christopher Wool e Shirin Neshat. Crescidos e educados no pós-guerra e em meio à cultura do consumo e do espetáculo que se desenvolvia rapidamente nos EUA e se espalhava pelo mundo, esses artistas foram, uns mais, outros menos, confrontados e influenciados pelas ideias relacionadas ao pop, à arte conceitual e à nova crítica. “O caráter pessoal e único de suas abordagens foi classificado como neoconceitual ou arte da apropriação”, explica o curador Gunnar Kvaran. De Jeff Koons, um dos artistas contemporâneos mais influentes do mundo, serão expostas 13 obras, dentre elas Three Ball Total Equilibrium Tank (1983), na qual o artista posiciona três bolas de basquete pairando imóveis dentro de um aquário cheio de líquido translúcido. De Cindy Sherman, uma das maiores representantes da arte da apropriação, a mostra também irá exibir 13 obras, todas inéditas no Brasil. Da geração posterior, surgida nos EUA nos anos 1990, Em nome dos artistas irá expor trabalhos dos já mundialmente consagrados artistas Matthew Barney, Doug Aitken, Rirkrit Tiravanija e Tom Sachs. De acordo com Gunnar Kvaran, esses artistas assimilaram o legado da geração anterior e reintroduziram a noção de artista como criador, inventor e contador de histórias. “Seus trabalhos se situam mais ou menos entre a performance e a instalação e renovaram a noção de narração nas artes visuais”, diz. De Matthew Barney, serão expostas cinco obras, dentre elas Transexualis (1991), um de seus primeiros grande trabalhos, no qual o artista introduz vários dos elementos conceituais e estruturais que seriam reunidos mais tarde em Cremaster Cycle (1994-2002), série da qual será exposta a obra Cremaster 5: Lánchíd: The Lament of the Queen of Chain (1997). Em nome dos artistas ainda reserva ao expectador um detalhado mapeamento da situação artística, crítica e sociocultural dos Estados Unidos por meio da exposição de trabalhos de uma geração emergente de artistas. Concebido inicialmente como uma exposição coletiva chamada Uncertain States of America – século 21, com curadoria de Gunnar Kvaran, Hans Ulrich Obrist e Daniel Birnbaum, esse recorte específico que integra Em nome dos artistas é o resultado de uma longa viagem dos três curadores pelos EUA, visitando ateliês, galerias, espaços alternativos e museus. Entre os artistas desse grupo – uma versão expandida da mostra original – que serão expostos estão Nate Lowman, Dan Colen, Gardar Eide Einarsson, Aaron Young, Seth Price, Matthew Brannon e Matthew Day Jackson. A Coleção Astrup Fearnley O Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley é uma instituição privada em Oslo, Noruega, que coleciona e exibe arte contemporânea internacional. Embora tenha sido inaugurado apenas em 1993, a história de sua coleção data dos anos 1960. A Coleção Astrup Fearnley sempre se concentrou em artistas e trabalhos individuais e não em movimentos ou períodos históricos – um enfoque diversificado na aquisição de grandes obras de arte contemporânea que desafia os limites dos cânones artísticos. Esta coleção excepcional não tem a intenção de apresentar um panorama enciclopédico da arte contemporânea internacional. Ao contrário, é um agrupamento de obras de artistas que ocupam uma posição fundamental, seja por terem criado linguagens visuais, objetos e imagens de grande originalidade e qualidade, ou por terem reinventado aspectos significativos da produção cultural. Na última década, o museu se dedicou intensamente a artistas norte-americanos contemporâneos – Jeff Koons, Richard Prince, Cindy Sherman, Matthew Barney e artistas mais jovens como Paul Chan, Frank Benson, Nate Lowman e Dan Colen, entre outros. Mais recentemente, o enfoque se voltou para os trabalhos de artistas contemporâneos japoneses, chineses e indianos. “O objetivo do museu é colecionar e apresentar estes grandes trabalhos de artistas contemporâneos internacionais de forma profunda e esclarecedora, mas também em diálogo com o cenário da arte norueguesa, propiciando uma presença real tanto na cidade de Oslo como no mundo da arte”, declara Gunnar Kvaran.

 

 

Entrada actualizada el el 24 mar de 2022

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