Com curadoria de Denise Mattar, a mostra reúne cerca de 70 obras do artista plástico, realizadas da década de 1930 até o fim de sua vida, nos anos 1980. Ao longo desse percurso, Dacosta não se limitou a uma única escola. Pelo contrário, enveredou-se por várias delas, assumindo influências diversas. “Sem dar importância a elogios ou críticas o artista sempre seguiu o caminho que lhe interessava, da figuração impressionista à metafísica, do cubismo à simetria da luz e da forma concreta à sensualidade da curva”, pontua a curadora. Em vida, o artista foi aclamado pelo público e também pela crítica. Seu trabalho foi reconhecido pelos mais importantes nomes da área, de Sérgio Milliet a Mário Pedrosa, de Samson Flexor a Waldemar Cordeiro. Em 1955, o júri da III Bienal de São Paulo conferiu a ele o prêmio de melhor pintor nacional.
Entrada actualizada el el 07 nov de 2018
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