Exposición en Lisboa, Portugal

A Nossa Identidade

Dónde:
Galeria Beltrão Coelho / Rua Sarmento Beires, 3A / Lisboa, Portugal
Cuándo:
18 may de 2023 - 15 jun de 2023
Inauguración:
18 may de 2023
Organizada por:
Descripción de la Exposición
“Para falar de Arte Africana, sem querer elaborar um estudo antropológico, é pre-ciso pensar em África como um Continente que alberga milhões de vidas, com ca-racterísticas únicas, dentro da sua própria diversidade. É preciso pensar que Áfri-ca não era um Continente com países, era um Continente de tribos, milhares de tribos, cada uma com as suas características, leia-se, com a sua cultura própria. Sabendo que cada povo africano tem as suas origens mitológicas para explicar suas origens, e isso está patente na diversidade artística de cada tribo, podemos facilmente perceber a sua enorme riqueza cultural. Não podemos deixar de falar do momento em que a Europa descobriu África - e as suas riquezas - e brutalmente escravizou o seu povo, ignorando a sua humanida-de e, com isso, a sua enorme riqueza cultural, fazendo com que ficasse esquecida e menosprezada. Devemos, sobretudo, falar da capacidade que o povo Africano tem de se ... erguer e de lutar pelas suas memórias e fazer reviver os seus ances-trais e a sua cultura, que os distingue dos demais povos. África está espalhada pelo mundo inteiro e disso nos apercebemos pela influência da sua Arte, quer gráfica, estética ou musical, em muitos outros países, principal-mente os do Continente Americano e em muitos países Europeus, como é o caso de Portugal. Nesta exposição isto está muito presente, como temos o privilégio de admirar. Dizer que África é um mundo dentro do Mundo, não será exagerado. O que acham?” Naná Rebelo ------------------------------------- Sobre a autoria do texto do tema, Naná Rebelo: Nasceu em Lisboa, em 1961, é Psicóloga, amante da escrita e das artes em geral, tem 3 livros publicados, um de crónicas (Mime-se-2010), um de divulgação do património cultural de Cacela Velha, para a ADRIP Cacela (Golfinho Renascer-2013) e outro de poesia (Na Minha Pele-2016). Em criança costumava dizer «quando eu for grande não quero ter meninos, para não irem à guerra.» ------------------------------------ ------------------------------------ Artistas em exposição: Braima Queta (pintura): Nasceu a 27/03/1985 em Cumura - Sector de Prábis, na Guiné-Bissau, onde fez o seu estudo primário, nos anos de 2003 a 2005. Em 2003 iniciou a sua aprendizagem em artes Plasticas pela mão do seu amigo e mentor Carlos Barros. Desde então, criou várias obras artísticas e participou em diversas exposições. Em 2009 viajou para Lomé—Togo com o objetivo de continuar os seus estudos. A arte faz parte integrante da sua vida, creio que sempre o acompanhou e fez parte do seu quotidiano. Isabel Lafayette (Bijuteria de cariz etnográfico): A sua nacionalidade é luso-angolana, filha de pais angolanos, nasceu em Lisboa há sessenta e um anos e cresceu no Sul de Angola. Com o despertar da guerra, chega a Portugal com 15 anos, deixando todos os pertences para trás. Depois de ter estado a viver alguns anos na Suíça regressou a Lisboa em 1994. A sua profissão é a de Assistente de educação/animadora cultural. É autora das obras infantojuvenis “As orelhas de Mutaba” e “O castigo da vaidade”, tendo, no ano de 2010, ganho o prémio literário “Chá de Caxinde”. É defensora de causas ambientais e promotora da cultura angolana, tendo um carinho muito especial pelas tribos de Angola. Manuela Leitão (artesanato de autor e de cariz etnográfico): Nasceu em Lisboa em 1962. Contraiu matrimónio com um angolano e viveu em Angola durante 7 anos, o que proporcionou um estreito contacto com a cultura angolana. Licenciou-se em Ciências da Educação, C.E.S.E. em saúde mental no ISPA, Educação Artística para a Infância na Gulbenkian e Formação de Contadores de Histórias na biblioteca de Oeiras. Foi através do seu papel como educadora que descobriu o poder das histórias no processo de aprendizagem nas crianças. Através destas, o seu foco foi ajudá-las a criar um imaginário e a construir pontes entre este e o entendimento da realidade. Assim, as histórias começaram a fazer parte da sua forma de estar e depressa saíram do contexto de sala de aula para as bibliotecas, escolas e jardins, onde pudesse contá-las. Das histórias contadas, passou aos contos com objetos; uma pedra, um búzio, uma maçã, um ovo, um novelo… Os panos africanos surgiram de forma natural e, com eles, o projeto “No Caminho da Memória”.

 

 

Entrada actualizada el el 19 may de 2023

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