Numa pintura de 1940, "A Antítese da Calma", António Dacosta (Angra do Heroísmo 1914 - Paris 1990) auto-retratou-se contemplando o desconcerto do mundo. Muitos anos depois, em 1969, num breve comentário, disse: "há a calma e a antítese da calma" e, assim, acontece com a sua obra, entre a inquietação e o prazer, num percurso que vem da convulsão surrealista à memória presença de uma ilha como centro do mundo. Dedicada a ANTÓNIO DACOSTA, esta exposição resulta da adaptação ao espaço do CACGM da mostra organizada pelo CAM, em Lisboa, comemorativa do centenário deste artista.
Entrada actualizada el el 11 feb de 2015
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Galería Elvira González / Madrid, España
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (MNCARS) / Madrid, España
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