Exposición en Brasília, Distrito Federal, Brasil

As múltiplas faces de Eros

Dónde:
Referência Galeria de Arte / SCLN 202, Bloco B Loja 11, Subsolo - Asa Norte / Brasília, Distrito Federal, Brasil
Cuándo:
26 oct de 2017 - 02 dic de 2017
Inauguración:
26 oct de 2017 / 17
Horario:
De segunda a sexta, das 12h às 19h, e sábado, das 12h às 17h
Precio:
Entrada gratuita
Comisariada por:
Organizada por:
Artistas participantes:
Teléfonos:
55 61 39633501
Correo electrónico:
referenciagaleria@gmail.com
Descripción de la Exposición
As múltiplas faces de Eros Referência Galeria de Arte recebe a primeira individual do artista visual carioca Walter Goldfarb em Brasília. A mostra apresenta ao público obras inéditas e um recorte de sua produção ao longo de 25 anos de trabalho em um diálogo entre ciência, religião e a História da Arte No dia 26 de outubro, quinta-feira, às 17h, a Referência Galeria de Arte inaugura a mostra “As múltiplas faces de Eros”, de Walter Goldfarb. As 26 obras de tamanhos variados que compõem a exposição trazem ao público de Brasília a primeira mostra individual do artista visual carioca que tem obras no acervo de importantes instituições e coleções ao redor do planeta. Com texto crítico de Vanda Klabin, a mostra é um recorte da produção de Goldfarb, com obras inéditas e de algumas das séries mais representativas, como a Lisérgica e Teatros Bíblicos, além de estudos em pequeno formato. No ... dia 27, sexta-feira, às 17h, o artista realiza um percurso comentado à exposição aberto ao público. A mostra fica em cartaz até o dia 2 de dezembro, com visitação de segunda a sexta, das 12h às 19h, e sábado, das 12h às 17h. A Referência Galeria de Arte fica na 202 Norte Bloco B Sala 11 – Subsolo, Brasília-DF. Telefone (61) 3963-3501. A entrada é gratuita e a classificação é livre para todos os públicos. A crítica de arte Vanda Klabin escreve a respeito de “As múltiplas faces de Eros” que as obras que compõem a série proporcionam articulações infinitas a partir do diálogo entre psicanálise, antropologia, ciência, religião, música, dança e literatura, dando espessura aos trabalhos e fornecendo consistência plástica ao olhar. “As formas do artista interpretar seu próprio imaginário psíquico enquanto ser plural vieram à tona a partir de interesses específicos que o artista já manifestava em sua pintura e se apresenta antes como uma extensão natural de sua atuação”, ressalta a crítica. Ao longo de 25 anos de carreira, Walter Goldfarb construiu um vocabulário próprio fruto do exercício diário em ateliê. A mostra que chega ao público de Brasília apresenta um inventário de técnicas e linguagens criadas pelo artista. Fogo, laca, ácido, alvejante, bordado, carvão e óleo submetem o território da lona crua aos limites de sua resistência física e materializam narrativas pictóricas que refletem uma herança cultural passada de geração em geração e permeada pela interação social que permitiu reunir mundos inicialmente distantes que revelam alguns universais humanos: O desejo, a força vital, a História, a psique humana. Filho de pai violinista clássico, carioca do subúrbio, judeu de origem polonesa, que fazia cerol para a linha de pipa esmagando garrafas de vidro na linha do trem e de mãe designer de joias judia, sobrevivente de um campo de concentração nazista da Segunda Guerra Mundial, Walter carrega diversos mundos em um indivíduo multifacetado. A propósito dessa herança impressa em seu DNA e transferida para as telas, Walter Goldfarb lança mão de um vasto arcabouço resultado de pesquisas de matérias para alcançar notas e vibrações sutis para falar de desterro, violência, religião, vida, morte, música e, em última análise, da História da Arte. O artista usa a pintura para entender o universo, em uma amálgama de imagens e questionamentos. Resistência Na contramão da arte contemporânea, Walter Goldfarb leva para o ofício a forma de fazer a materialidade, os suportes e o status dos materiais. “Quanto mais complexa for a rotina do ateliê, mas desafiante será resolver a equação. Isso me faz mergulhar cada vez mais no desenvolvimento do trabalho, criando um embasamento de uma linguagem visual cada vez mais reconhecível”, afirma. Não importa a série, “uma vez percebido um pequeno grupo de obras já se consegue codificar o alfabeto pessoal”, completa. O deslocamento dos personagens de seu contexto e sua inscrição em uma visão contemporânea de fatos reais ou a imaginação de como passagens históricas poderiam ser hoje, uso de velaturas feitas de carvão, relevos, pintura de escassez trazem um resultado visual que tem forte relação com a materialidade. As formas do artista interpretar seu próprio imaginário psíquico, enquanto ser plural, vieram à tona a partir de interesses específicos que o artista já manifestava em sua pintura e se apresenta antes como uma extensão natural de sua atuação. Sobre Walter Goldfarb Walter Goldfarb nasceu, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Estudou Arquitetura na Universidade Santa Úrsula e Artes na EAV Parque Lage, no Rio de Janeiro. Em 1991, realizou sua primeira individual. Desde então, seus trabalhos chamaram a atenção de críticos, colecionadores e curadores de museus. Com mais de duas décadas de sólida carreira comemorada com a individual Walter Goldfarb Retrospectiva 1995 – 2015, “Ela não gostava de Monet”, no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro com curadoria de Vanda Klabin, Walter Goldfarb tem obras nos acervos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Coleção João Sattamini, MAR - Museu de Arte do Rio. No exterior o artista plástico se destaca nas paredes do Museu de Arte Moderna e Contemporânea de Lisboa, Coleção Berardo; Museu de Arte Moderna de Miami; PAMM, Perez Art Miami Museum; e CULTURGEST - Coleção da Caixa Geral de Depósitos de Portugal, além de inúmeras coleções particulares. Participou de mostras coletivas e individuais realizadas no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro; MAR - Museu de Arte do Rio; Museum of Latin American Art - Los Angeles; Domus Artium – Salamanca; MAC - Museu de Arte Contemporânea de São Paulo; Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, Portugal; Museo di Arte Moderna e Contemporanea di Trento e Rovereto, Itália; Museu Nacional de Belas Artes do Chile; e no Museu Nacional de Arte do México em parceira do Musée D’Orsay de Paris. Com diversas publicações, a obra do artista tem ensaios de relevantes críticos e historiadores da Arte do Brasil e do exterior tais como Paulo Herkenhoff, Agustin Arteaga, Lisbeth Rebollo Gonçalves, Vanda Klabin, Reynaldo Roels Jr. e Lisette Lagnado.

 

 
Imágenes de la Exposición
Do espelho e do deserto

Entrada actualizada el el 26 oct de 2017

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