Esta exposição corresponde ao segundo momento de uma ideia que se iniciou em 2016 e pretende ter continuidade: trazer para dentro da mostra permanente de cada uma das coleções do Museu Calouste Gulbenkian a presença e a realidade da outra. Este ano, o desafio foi lançado ao cineasta Joaquim Sapinho. O percurso instituído pela sua narrativa refere-se ao exílio, ao «transporte» de uma casa e de obras de arte para outro país e à expressão de uma imensa confluência de culturas e civilizações na Coleção do Fundador, no modo de Calouste Gulbenkian viver através dela e para a sua constituição e salvaguarda. O visitante perceberá que a ideia duma coleção moderna e contemporânea obedeceu à vontade, já não do fundador mas por si tornada contagiante, de continuar a colecionar e dar a ver, de ser «moderno» e de manter vivo um ideal civilizacional. Esta exposição faz parte da programação do Jardim de Verão.
Entrada actualizada el el 11 jul de 2018
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