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Ela já participou de exposições em Lisboa, Cazaquistão e Washington e sua principal fonte de inspiração é o invisível necessário e a valorização do espaço. Nesta fase da artista, a intimidade da rotina doméstica e a reprodução da solidão que viveu ao pintar a tela faz de sua arte algo que permite a livre interpretação do observador.
Sua produção é peculiar: o cenário de fundo são os cantos dos ambientes que refletem mais que o sentimento da artista, significam a representação do seu próprio questionamento sobre o que a rodeia. 'Gosto de questionar a lógica e a arrumação das coisas por intermédio da cor. A junção de planos e cores é capaz de criar lugares novos, impossíveis, ou apenas um novo modo de olhar o usual. É mais fácil escolher uma imagem e uma cor do que palavras', explica Adriana,
... que já realizou exposições em São Paulo (Funarte), Washington (FED), Lisboa e Cazaquistão.
Adriana carrega em cada pincelada nomes fortes da arte plástica contemporânea como Mariana Saleme, do Instituto Tomie Othake, e Albano Afonso e Sandra Cinto, do Atelier Fidalga, lugar em que a artista expõe sua obras. Estes nomes foram fundamentais para o desenvolvimento artístico de Adriana.
Entrada actualizada el el 26 may de 2016
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