Pensar o corpo como uma possível medida do mundo é uma das questões que permeiam a primeira individual de Maya Weishof em São Paulo, em cartaz a partir de 10 de abril no projeto Zip’Up. Após desenvolver uma série anterior utilizando mapas, em que discutia temas como a cartografia e território, a artista curitibana volta-se desta vez para os limites e deslocamentos do corpo, retratando-o por meio de seus fragmentos e extremidades. Estruturas que se multiplicam e compartilham o mesmo espaço ou membros em dimensões protuberantes surgem em formas diluídas no conjunto de pinturas sobre módulos tridimensionais e óleos sobre tela. Complementa a mostra "Há sempre um corpo que sobra" o vídeo “Novo Atlas Escolar Português” (2017). Desenvolvido logo após uma residência em Portugal, o trabalho parte de uma ação quase pictórica, na qual a artista usa um pó de talco para redesenhar as fronteiras dos mapas, caminhando sobre as páginas arrancadas do atlas.
Entrada actualizada el el 04 abr de 2018
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