“Havel Havelim”, diz o Eclesiastes, “vaidade das vaidades. Tudo é vaidade!” Nas quarenta obras reunidas na Galeria Cisterna, Diogo Muñoz traça um comentário sobre a vaidade, pecado do qual a humanidade não escapa. Personagens anónimas em busca de celebridade disputam espaço com desportistas, estrelas da música e génios da história da arte. Animais e artistas circenses aparecem como revelações, por vezes cómicas, em um circo de vaidades. Mas longe de impor uma fábula moralista, Muñoz convida-nos a refletir sobre nossa – e a sua própria – participação neste espetáculo. A virtuosidade que pontua o seu trabalho lembra que a futilidade tem também um propósito e um encanto. Afinal, diz o Eclesiastes, é “tudo vaidade, e vento que passa.” Mariana W. Von Hartenthal Fevereiro de 2022
Entrada actualizada el el 17 feb de 2022
Infórmanos si has visto algún error en este contenido o eres este artista y quieres actualizarla. O si lo prefieres, también puedes ponerte en contacto con su autor. ARTEINFORMADO te agradece tu aportación a la comunidad del arte.
Suscríbete al canal y recibe todas las novedades.
Recibir alertas de exposicionesMadrid, España
Galería Pedro Cera - Madrid / Madrid, España
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (MNCARS) / Madrid, España
Online
Suscríbete al canal y recibe todas las novedades.
Recibir alertas de exposiciones