As intervenções nas paredes d’A Gruta fazem parte de um cadáver-esquisito, onde os seus autores partilham o seu trabalho através de técnicas de sobreposição, apagamento, transformação e justaposição. Os artistas convidados a trabalhar no interior da gruta dispõem o seu trabalho sobre paredes que nos recordam a pegada humana sobre o planeta. Entre o natural e o artificial, o espaço transporta em si a nuvem negra do Antropoceno, sentida pelos que nela criam, mas também pelos seus visitantes. Enquanto obra colectiva, A gruta procura novas formas de empatia e de transformação dos modos de recepção da obra. A sua não-arquitetura procura criar condições diametralmente opostas às do cubo branco da galeria. A sua irracionalidade é uma resposta à necessidade artística, social e política de expandir a consciência humana, extravasando o racional.
Entrada actualizada el el 04 nov de 2019
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