Na instalação de Motta & Lima, o visitante entra em um espaço azul onde há apenas um banquinho e um case com computador. Um recepcionista auxilia o visitante a sentar-se e a vestir um par de óculos VR – feito para a experiência de Realidade Virtual. Ao adentrar o território virtual, o visitante encontra-se na mesma sala. Ele, porém, deixa de ter corpo e torna-se apenas observação. Visitantes começam a entrar no espaço e a observar o visitante, inverte-se a lógica da exposição de arte. A instalação “Memória coletiva”, foi elaborada por Motta & Lima para o Museu dos Futuros Possíveis, mostra organizada por Paulo Miyada durante a Olimpíada do Conhecimento, em Brasília, em 2018, e chega a São Paulo pela primeira vez. “O público perde seu lugar de espectador ou ativador da obra e assume ele mesmo o lugar da ‘coisa’ a ser vista, estudada, a partir daqueles olhares muito bem direcionados”, escreveu Miyada sobre a instalação.
Entrada actualizada el el 06 feb de 2020
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