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Monolux

Exposición / Galería Eduardo Fernandes / Rua Harmonia, 145, Vila Madalena / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
Desde 17 oct de 2019

Inauguración:
17 oct de 2019 / 19:00

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Galería Eduardo Fernandes

Artistas participantes:
Vicente de Mello
Etiquetas
Fotografía  Fotografía en Sao Paulo 

       


Descripción de la Exposición

A Galeria Eduardo Fernandes apresenta a exposição “Monolux”, com 10 obras inéditas do fotógrafo Vicente de Mello, na técnica do fotogramas “ que abandonam a materialidade do negativo, para lidar com a materialidade da luz, e a experimentação é a força orientadora, a âncora na imaterialidade da imagem”, diz. “O princípio do fotograma é o avesso do que está por cima do papel fotográfico, é o nexo entre a materialidade dos objetos e seu volume nulo, em fundo-abismo”. afirma Vicente. A Galeria Eduardo Fernandes apresenta a exposição “Monolux”, com 10 obras inéditas do fotógrafo Vicente de Mello, na técnica do fotogramas “ que abandonam a materialidade do negativo, para lidar com a materialidade da luz, e a experimentação é a força orientadora, a âncora na imaterialidade da imagem”, diz. “O princípio do fotograma é o avesso do que está por cima do papel fotográfico, é o nexo entre a materialidade dos objetos e seu volume nulo, em fundo-abismo”. afirma Vicente. Vicente de Mello explica que diante da “desconcertante reprodutibilidade na prática social, onde a imagem se tornou um fluxo permanente que deságua nas redes sociais em uma profusão nunca antes vista”, buscou a natureza primeira da fotografia: os fotogramas. Os fotogramas “são fotografias sem câmera e sem negativo, uma antítese do impalpável e imensurável universo de pixels”. “Agradava-me a ideia de pensar que tanto a luz quanto os objetos exerciam uma ação tátil de clara composição ambígua sobre o papel, resultando em um fato fotográfico de força enigmática”, explica. Fotógrafo educado a “reconhecer o ato fotográfico como uma ação de foro pessoal, autoral, profissional, da procura da imagem perfeita, singular, carregada de significados implícitos”, Vicente de Mello conta que buscou entender e lidar com esta nova situação, em que a tecnologia “esgarçou no século 21 as fronteiras da captação e da pluralidade de imagens”. “No meio da constatação desta espetacular hecatombe de imagens, senti que, eu mesmo já estava há anos convivendo com um grande manancial de imagens editadas, conhecidas, exibidas, adquiridas, publicadas, além das arquivadas que nunca chegaram a outros olhos”, conta Vicente de Mello. “Essas imagens formavam o ‘cosmos’ da minha propriedade como autor, ainda a ser descoberto e revisto em múltiplas análises, recortes e inserções”. Ele ressalta que não considera ter esgotado sua percepção, mas que precisava “retornar a um pensamento em que pudesse construir, dominar, e que ele fosse único, sem a possibilidade de estar, enquanto original, em vários lugares”. “Um novo estatuto da fotografia, sem freio”, afirma. Vicente de Mello reconhece que ao reproduzir digitalmente as imagens dos fotogramas, e elas forem lançadas nas redes, “todo mundo terá acesso, enquanto o original não poderá ser duplicado”. “Para conhecer o original será preciso que o olho humano esteja em frente a ele”, diz. Vicente de Mello explica que diante da “desconcertante reprodutibilidade na prática social, onde a imagem se tornou um fluxo permanente que deságua nas redes sociais em uma profusão nunca antes vista”, buscou a natureza primeira da fotografia: os fotogramas. Os fotogramas “são fotografias sem câmera e sem negativo, uma antítese do impalpável e imensurável universo de pixels”. “Agradava-me a ideia de pensar que tanto a luz quanto os objetos exerciam uma ação tátil de clara composição ambígua sobre o papel, resultando em um fato fotográfico de força enigmática”, explica. Fotógrafo educado a “reconhecer o ato fotográfico como uma ação de foro pessoal, autoral, profissional, da procura da imagem perfeita, singular, carregada de significados implícitos”, Vicente de Mello conta que buscou entender e lidar com esta nova situação, em que a tecnologia “esgarçou no século 21 as fronteiras da captação e da pluralidade de imagens”. “No meio da constatação desta espetacular hecatombe de imagens, senti que, eu mesmo já estava há anos convivendo com um grande manancial de imagens editadas, conhecidas, exibidas, adquiridas, publicadas, além das arquivadas que nunca chegaram a outros olhos”, conta Vicente de Mello. “Essas imagens formavam o ‘cosmos’ da minha propriedade como autor, ainda a ser descoberto e revisto em múltiplas análises, recortes e inserções”. Ele ressalta que não considera ter esgotado sua percepção, mas que precisava “retornar a um pensamento em que pudesse construir, dominar, e que ele fosse único, sem a possibilidade de estar, enquanto original, em vários lugares”. “Um novo estatuto da fotografia, sem freio”, afirma. Vicente de Mello reconhece que ao reproduzir digitalmente as imagens dos fotogramas, e elas forem lançadas nas redes, “todo mundo terá acesso, enquanto o original não poderá ser duplicado”. “Para conhecer o original será preciso que o olho humano esteja em frente a ele”, diz.


Entrada actualizada el el 26 dic de 2019

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