Iniciado em 2015, numa profícua e inovadora parceria entre a Sonae e o MNAC com o propósito de distinguir um/a artista, nacional ou estrangeiro residente em Portugal, com idade máxima de 40 anos, o Prémio Sonae Media Art é um indiscutível reconhecimento tendo produzido já dois vencedores — Tatiana Macedo (2015) e Rodrigo Gomes (2017).
O Prémio Sonae Media Art tem já a responsabilidade de uma afirmação artística no panorama das novas linguagens visuais em Portugal, constituindo-se como um importante incentivo ao pensamento e à criatividade. O facto de os finalistas poderem contar com uma bolsa de cinco mil euros permite a criação de obras mais complexas que, sem este apoio, dificilmente conseguiriam sair do papel.
A credibilidade destas realizações, em particular quando resultam de chamadas abertas e com a responsabilidade de uma tão alta premiação, fica também devedora da qualidade dos especialistas que são convidados para a seleção e premiação....Assim, não podemos deixar de agradecer aos elementos dos júris desta edição de 2109, artistas e especialistas reconhecidos em Media Art. No de seleção, além da curadora do MNAC, Adelaide Ginga, contámos com André Rangel e António Cerveira Pinto. O júri de premiação será composto por Miguel Soares, Patrícia Gouveia e Yves Bernard.
As propostas inovadoras dos cinco finalistas desta edição - Diogo Tudela, Francisca Aires Mateus, Rudolfo Quintas, o coletivo Berru (Bernardo Bordalo, Mariana Vilanova, Rui Nó e Sérgio Coutinho) e o coletivo constituído por Tiago Martins, João Correia e Sérgio Rebelo - estarão em exposição de dia 29 de novembro até dia 2 de fevereiro do próximo ano.
Entrada actualizada el el 13 nov de 2019
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