Cuándo: | Desde 04 mar de 2021 |
Inauguración: | 04 mar de 2021 |
Precio: | Entrada gratuita |
Dónde: | Marilia Razuk - Sala 1 / Rua Jerônimo da Veiga, 131 / São Paulo, Sao Paulo, Brasil |
Comisariada por: | Rodrigo Andrade |
Organizada por: | Marilia Razuk |
Artistas participantes: | Alexandre Wagner, David Almeida, Evandro César |
Enlaces oficiales | Web |
Com curadoria de Rodrigo Andrade, exposição ‘UM LUGAR LUGAR NENHUM: Paisagens contemporâneas’ propõe diálogo a partir da linguagem pictórica entre sete artistas de trajetórias e pesquisas diversas, entre os quais Alexandre Wagner, Davi Almeida, Link Museu e Mariana Serri. A paisagem como um tema e como força atemporal da arte é fio que conduz a exposição UM LUGAR LUGAR NENHUM: Paisagens contemporâneas, coletiva em cartaz a partir de 4 de março, na Galeria Marília Razuk. Com curadoria do artista Rodrigo Andrade - um dos principais nomes da pintura contemporânea brasileira -, a mostra reúne nomes de diferentes gerações e trajetórias, todos conectados pela linguagem pictórica. São artistas como o mineiro Alexandre Wagner, autor de uma sólida pesquisa pictórica; o brasiliense David Almeida, artista que investiga múltiplas linguagens, do desenho a instalações, com interesse especial pela pintura; o artista e poeta Evandro César, cujas raízes provém do slam, da arte urbana e do pixo da Cidade Tiradentes, região da Zona Leste de São Paulo, onde nasceu e vive até os dias atuais; Joaquim Pinkalsky, artista paulistano que desenvolve seu trabalho a partir da aquarela, da gravura e da escultura; Link Museu, artista que carrega influências do pixo e da arte urbana de sua região natal, o bairro de Cidade Tiradentes, no leste de São Paulo; a artista paulistana Maria Andrade que, através do estudo e experimento de cores e pigmentos, cria pinturas de paisagens por vezes oníricas; e Mariana Serri, artista mineira que pesquisa por meio da pintura questões históricas-filosóficas e as semelhanças entre a cor e a linguagem. Em um ato que remete aos primórdios da pintura moderna, quando os artistas pintavam ao ar livre, diante da natureza e do mundo, o curador propôs uma espécie de ateliê aberto no Luau dos Loucos, uma horta urbana situada entre um riacho que separa os distritos de Cidade Tiradentes, Guaianases e Itaquera. É a partir destas paisagens e de momentos de troca entre os artistas que nascem as 35 telas que compõem a mostra. “Sete pintores de São Paulo às voltas com um gênero tradicional que está na origem da arte moderna, enfrentando um contexto contemporâneo complexo, problemático e travado, ainda que potencialmente libertário. Juntos, trazem paisagens imaginárias e paisagens pintadas in locu, ao ar livre, formando um conjunto heterogêneo de pinturas que, não obstante, dialogam entre si”, reflete Rodrigo Andrade. “É a paisagem como um tema quase não tema, um pretexto para pintura. Atemporal”, completa.
Actualizado
el 16 feb de 2021¡Suscríbase y reciba regularmente nuestro Boletín de Noticias del Mercado del Arte!
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