Bienal de arte en Juazeiro do Norte, Ceara, Brasil

Vi Bienal do Sertão de Artes Visuais

Dónde:
Varios espacios ce Ceara / Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri (Juazeiro do Norte) - Museu de Paleontologia da URCA (Santana do Cariri) / Juazeiro do Norte, Ceara, Brasil
Cuándo:
03 oct de 2023 - 31 oct de 2023
Inauguración:
03 oct de 2023
Enlaces oficiales:
Descripción de la Exposición
A Bienal do Sertão foi idealizada pelo curador e historiador Denilson Santana, em 2012. Desde a sua primeira edição, a Bienal se identifica e se diferencia pelo seu traço nômade, deslocando-se a cada vez em um lugar diferente daquela imensa região que compreende e atravessa vários estados e diferentes culturas, no Brasil. A Bienal, como lembra o criador da manifestação, surgiu pela necessidade de unir os artistas e as produções de arte contemporânea na/da região do sertão. De fato, aqui, sempre existiu a urgência de instaurar um novo modelo de gestão gratuita e livre de artistas de todas as nações, ampliando também a visibilidade da arte no país. Por isso, desde o começo da Bienal, corresponde-se toda edição com um tema específico ponderado para cada região, pensando-a de maneira itinerante por causa da vastidão do território a abranger, pelas suas peculiaridades e, último mas não menos importantes, pelas suas paisagens diferenciadas: naturais, ... sociais, culturais. Desde o 2012 a Bienal do Sertão se põe dentro de uma linha inovadora e original, conforme às manifestações expositivas cujo foco é nas pesquisas mais afanadas das artes visuais, quer no Brasil quer além do país. EDUCAR A PAISAGEM "Educar a paisagem" é o título desta sexta edição: trata-se, mais uma vez, de uma possibilidade para reafirmar as inúmeras identidades da arte visual brasileira, propondo-se de misturar a produção artística mais recente de artistas residentes no país, convidando e mantendo um diálogo aberto com outras culturas e inúmeras reflexões. “A ideia de focar nesse tema vem de seminários, encontros e conversas espalhadas por todo Brasil e é pensando dentro do contexto da educação do olhar com as possibilidades da arte contemporânea em transitar em outras linguagens e áreas do conhecimento tendo a paisagem, fictícia, real, simulada, virtual, como base de tratamento e reflexivo sociocultural”, ressalta o fundador da Bienal, Denilson Santana. Estruturada por dois núcleos de pesquisa, um histórico e um contemporâneo, a sexta edição da Bienal se desenvolverá no estado do Ceará, no Centro Cultural do Banco do Nordeste em Juazeiro do Norte (núcleo contemporâneo) e no Museu de Paleontologia da Urca em Crato (núcleo histórico). “A vontade de escolher a região do Cariri cearense é um atrativo excelente pra pensarmos a questão e tratamento antropológico, visto em sua história como campo paleontológico importante nas matérias e matrizes do sertão, além de ser local estratégico para ampliar as diretrizes e intercâmbios da Bienal com a inserção de artistas mais ao norte do país e da América Latina”, relembra-nos o criador da Bienal. AS NOVIDADES DA SEXTA EDIÇÃO Entre as várias novidades que traz consigo essa sexta exposição, sinaliza-se um maior intercâmbio com artistas internacionais, a inclusão de curadores e artistas convidados, a presença de uma micro residências artísticas e um aumento de instituições apoiadoras, além da ampliação dos seminários formativos. “Educar a paisagem” se transformará em uma Bienal difundida, criando uma rede inclusiva contando dois pólos populacionais: Crato e Juazeiro do Norte. Além disso, várias obras serão realizadas no espaço público da cidade, assim promovendo um envolvimento maior da população em relação às paisagens formadas pela arte de hoje. "Educar a paisagem", colocando-se como evento central no calendário das artes no país, atualiza o momento presente e nos identifica para pensarmos juntos as reavaliações do planeta, no campo educativo, histórico-ancestral e colaborativo como também nas novas tendências da arte contemporânea trazidas pelos principais artistas visuais, curadores e pesquisadores de nível internacional. Além disso, a Bienal do Sertão ofereceu a possibilidade de participação totalmente livre por meio de uma chamada pública para a qual responderam quase 500 perfs de vários países do mundo. Porque o sertão se encontra em cada lugar. OS ARTISTAS SELECIONADOS São 39 os artistas selecionados nessa sexta edição da Bienal do Sertão (do Sul: 1; do Centro-Oeste: 2; do Norte: 3; do Sudeste: 10; do Nordeste: 14) cujas heterogêneas proveniências identificam também o crescimento da manifestação. - Núcleo Contemporâneo Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri, Juazeiro do Norte CE Ana Menezes, desenvolve um trabalho artístico voltado para a inserção do movimento no objeto estático como maneira de explorar a corporalidade, a psique e as relações sociais dos seres humanos. O processo artístico de Anna Moraes (1988, mora em Florianópolis/SC) se baseia na investigação das possibilidades de desenho por meio de linhas, traços, fos e territórios, que geralmente respondem ao local e interagem com a paisagem. Ateliê Vivo é um projeto transdisciplinar artístico e educacional de moda que atua, desde 2015 em São Paulo e pelo Brasil, de forma independente através da Biblioteca de Modelagem, dos Cursos e do Laboratório de práticas têxteis. Diego Dionísio é artista visual potiguar, graduando na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Desde 2022, é membro do Zeitgeist, grupo de pesquisa em arte contemporânea com foco em práticas artísticas orientadas à crítica institucional e a arte em contexto. Felipe Ferreira (1997, Belém) é artista-arquiteto e direciona sua pesquisa à representação de recortes da Amazônia urbanizada e suas paisagens, debatendo sobre identidade, memórias, afetos e apagamentos inscritos no universo que envolve a relação indivíduo-construção. Guilherme Borsatto (1991, mora no Rio de Janeiro) é um artista não-binário e investiga a decomposição da memória enquanto experiência coletiva. O que o artista chama de "mofo sintético" é uma técnica inventada por ele mesmo, questionando os limites entre o pictórico e o escultórico. Heloisia Bahia Diniz (Helô Bahia) é uma artista influenciada pela tecelagem e fação manual praticada pelas mulheres do interior de Minas Gerais, lugar onde viveu vários anos. Afrma: "Os estudos na Faculdade de Belas Artes - Antroposofa proporcionaram-me um olhar profundo sobre o papel da arte e minha responsabilidade como artista brasileira". Igor Oliveira é artista visual autodidata, nascido em Belém do Pará. Trabalha e estuda de forma independente diversas técnicas, utilizando suportes variados para imprimir suas imagens, desde o papel, madeira, vidro, tijolos, metal, além dos muros da cidade. Jane Batista (1975, mora em Fortaleza) desde 2020 vem se dedicando à fotografa, onde utiliza exclusivamente a câmera do seu telefone como ferramenta. A partir de experimentações com o autorretrato, de forma visceral e autodidata, ela inaugurou uma forma de expressão e um lugar de refúgio para suas fantasias, seus medos e sonhos. (Aldonso Palácio) JeisiEkê de Lundu. Nascida na beirada entre Minas e Bahia, mistura montanhas e dendê para criar processos que envolvem cura, memória, ancestralidade, biopolítica em uma encruzilhada diaspórica sertaneja no litoral. Vive e trabalha em Salvador-Ba, cursou Artes na UFBA. KAÔ (São Paulo, 1997) atua com uma produção artística marcada pela pluralidade e aborda temas como política, agravamento das mudanças climáticas, agroecologia, antiespecismo, antiproibicionismo, direito dos animais humanos e não-humanos. Larissa Batalha desenha entre saberes biológicos e experimentações artísticas. Artista/bióloga.Nascida em Manaus (Amazonas)/ Reside em Fortaleza (Ceará). Mestranda do PPGArtes - UFC. Ciências Biológicas (Bacharelado) - UFC. Produtora e idealizadora do Ateliê Migratório. Larissa Rachel Gomes Silva é artista/professora Assistente do Curso de Artes Visuais do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal do Piauí. Doutoranda em Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da Unesp. Mestra pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Artes Visuais (UFPB/UFPE) pela Universidade Federal da Paraíba (2018). Os trabalhos de Lucas Alves refletem seu interesse pela investigação dos fenômenos originados no próprio processo de criação, além das relações entre arte e natureza. Sua produção é formada por linguagens variadas, como desenho, cerâmica, objeto, fotografa e palavra, ultrapassando a história da arte. Para Fernando Ancil (Marcenaria Olinda), a madeira é uma linguagem, um elemento criador de sociabilidade, um traço estruturante de nossa cultura. Tal como um idioma, ela se transforma, se atualiza e acompanha o curso implacável da passagem do tempo para não desaparecer. (Theo Monteiro) Marcos Martins é artista visual e arquiteto, mestre e doutor em poéticas visuais (ECA/USP); Aborda em suas pesquisas artísticas a reflexão sobre a inserção do corpo no espaço público através das transformações e tensões presentes nas paisagens construídas (ou desfeitas) nas grandes cidades. Messias Souza é natural de Mata Grande, interior do Sertão de Alagoas. Graduado em Artes Visuais pela FMU (2022), desenvolve seus trabalhos a partir de memórias bixancestrais de seu avô, garimpadas em antigos álbuns de fotografa do acervo privado de sua família. Milena Ferreira investiga a estética da ruína como lugar de memória e pertencimento no cenário urbano, trabalhando com a gravura em suas diversas técnicas e aplicações. Reside e trabalha em Salvador – BA. Nen Cardim nasceu em 1973, em Valença-BA. Especializado em escultura, desde 1992 tem participado de diversos salões regionais e conquistado vários prêmios, além de trabalhos internacionais como a série "Articulações", na galeria do Instituto Cultural Brasileiro na Alemanha (ICBRA), em Berlim. Rita Monteiro (1990, vive e trabalha em São Paulo). Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo, vem investigando a presença de materiais envolvidos com a dimensão doméstica, afetiva e do cotidiano, com predominância do elemento têxtil e da sua potencialidade narrativa. Rafael Amorin (1992, Rio de Janeiro) é artista visual independente, poeta e pesquisador interessado por materialidades encontradas entre o caráter público do território urbano e a dimensão íntima das relações delegadas ao anonimato. Relaciona artes visuais e escrita letrada sob uma perspectiva homoafetiva e suburbana, atenta aos detalhes Rafael de Almeida (1987, Goiânia) é professor do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás – UEG. Atua no cruzamento entre o cinema e as artes visuais, valendo-se do princípio da montagem e da colagem como uma das principais maneiras para pensar a visualidade das suas obras. Rafael Vilarouca é artista visual e fotógrafo natural de Icó (CE), vive em Juazeiro do Norte (CE) e no Rio de Janeiro (RJ), Rafael Vilarouca é licenciado em Artes Visuais pela Universidade Regional do Cariri - URCA possuindo também bacharelado em Direito pela mesma instituição. Mestre em Linguagens Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atualmente é doutorando no mesmo programa de pós-graduação. Em 2016, foi aluno residente no Laboratório de Criação do Porto Iracema das Artes em Fortaleza (CE) e em 2021 participou da residência O álbum é a Obra proposto pelo Instituto da Fotografa do Ceará - IFoto, tendo sido premiado em 2015 no 66º Salão de Abril, em Fortaleza (CE). Rao Godinho, nascido e criado em Belém, começou cedo seu interesse por fotografa viajando nas imagens do conterrâneo Luiz Braga. Aquela inquietação de ver além do olhar trouxe, anos depois, em 2011, o início da carreira fotográfica, trazendo futuramente exposições e prêmios nacionais e internacionais. Robson Xavier desenvolve sua trajetória artística desde 1989, por meio do desenho e da pintura, com forte infuência da arte popular paraibana, com os quais teve contato quando ainda residia no sertão e durante os primeiros anos da sua mudança para João Pessoa. Sérgio Adriano Hpropõe para Bienal do Sertão o projeto CORpo-MANIFESTO (Cor – Corpo – Manifesto), onde o artista relaciona corpo, palavra, história, memória, arquivo e decolonialidade, tendo a base nas pinturas, desenhos e aquarelas de Jean Baptiste Debret (1768-1848). Thiago Modesto celebra sua busca do sentido da experiência da vida através da arte, alinhada com o sentido de sociedade intrínseco no conceito de ancestralidade. Apresentando assim a sua visão de mundo influenciado por cosmovisões de encruzilhadas e reverência aos saberes ancestrais. Vika Teixeira (1999, Rio de Janeiro) é artista visual e graduanda em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Ao longo de seus trabalhos têm perpassado algumas temáticas e poéticas, tendo memórias, corpo-matéria, travessia e cosmos como algumas delas. Yasmin Formiga é arte-educadora e ativista ambiental do sertão paraibano. Sua pesquisa fundamenta-se nas relações de trocas com o ecossistema propondo uma conscientização ambientalista, utilizando matéria orgânica das matas e dejetos inorgânicos que são descartados de maneira inadequada no espaço. Representações internacionais: Alemanha. Christine Schön nasceu em Erlangen, Alemanha, em 1967. Estudou filosofia, língua e literatura alemã na Universidade de Heidelberg e artes plásticas na Universidade de Landau. Vive e trabalha em Karlsruhe. Ela cria pinturas atmosféricas que brincam com associações a fenômenos naturais como nuvens ou folhas sem nunca se tornar representativas. Suas pinturas e desenhos são espaços abertos para visões. Argentina. Ana Rey é formada em Castelhano, Literatura e Latim. Participou de diversas coletivas nacionais e internacionais. O projeto apresentado na Bienal tem como foco uma preocupação baseada na devastação da fora e fauna do Brasil, estendo-o à natureza em geral. Rússia. Oksana Rudko (Oks Rudko)nasceu em 1986 em Khakassia. Em sua prática artística, ela aborda os temas do pós-humanismo, a interação de humanos e não humanos, e se concentra no estudo do som, migração, transformação incessante e a busca por um milagre. Trabalha com mídias como arte sonora, foto, intervenção, impressão manual, escultura, texto, videoarte. Holanda. Artista visual brasileira radicada em Amsterdã ,Neyde Lantyer nasceu em Queimadas, no sertão da Bahia. Seu trabalho artístico lança mão de fotografa, vídeo e instalações para explorar temas como memória, pertencimento, migração, feminismo e descolonização Itália. As imagens de Benna Gaean Maris são atmosféricas e distantes. Sabemos que esses objetos são provavelmente resíduos cotidianos, arquitetônicos ou industriais, luminárias e acessórios, mas através de seu processo ela os remove de nossa compreensão apenas o sufciente para torná-los misteriosos e ambíguos. (Liane Lang) Japão. Tetsuya Maruyama (Yokohama, 1983), artista cuja prática interdisciplinar inclui flme, performance, som, instalação e tudo mais. Seu trabalho parte da recontextualização de materiais e texturas banais encontrados. Fundador do Megalab, um laboratório de cinema dirigido por artistas no Rio de Janeiro. México. BIOPHILLICK(Francisco Javier García Loeza) é arquiteto, designer de Moda e artista multimídia. Criador dos conceitos BIO-FUTURO e ELEKTRO-XAMANISMO, pesquisa sobre ancestralidade e suas conexões com os campos da espiritualidade, a tecnologia, a natureza e o futuro. Paraguai. Lilian Camelli modela a nostalgia através de detalhes, objetos e indícios que demandam uma contemplação mais demorada, na contramão do consumo apressado das imagens cotidianas e do imperativo da informação. (Polyanna Quintella) Portugal. Leandro Nerefuh é um artista pesquisador cujo trabalho lida com traduções formais de narrativas históricas, com interesse particular na América Latina e no Caribe. Nerefuh transita por um terreno ambíguo, entre o discurso acadêmico e a criação artística, situando-se na tradição do construtivismo brasileiro. - Núcleo histórico Museu de Paleontologia da URCA Micro Residência Artística, de 29 de setembro até 1 de outubro Intervalo-Fórum de arte, com as artistas Inês Linke, Laura Benevides e Lia Krucken O Intervalo-fórum de arte propõe discutir e (re)pensar perspectivas para o campo das artes refetindo sobre transformações históricas, compartilhando experiências, revendo questões e prioridades de forma continuada. Desde 2017 realizamos debates com artistas e curadores, residências artísticas, exposições presenciais e virtuais, participações em exposições no Brasil e no exterior, e organização de publicações. Ines Linke é pesquisadora e artista. Graduada em Artes pela University of Iowa, Mestre e Doutora em Artes pela EBA/UFMG. Lia Krucken é natural de Salvador da Bahia. É professora, curadora e artista interdisciplinar, investiga movências e deslocamentos, com foco na afrodiáspora. Laura Benevides é pesquisadora, artista e arquiteta. Mestranda em História da Arte Argentina e Latinoamericana (IDAES/UNSAM), formada no Bacharelado Interdisciplinar em Artes (IHAC/ UFBA) e em arquitetura e urbanismo (UNIFACS). OS SEMINÁRIOS Local: Centro Cultural Banco do Nordeste Cariri Quarta-feira, 4 de outubro 9h às 12h - Minicurso “Estética e Política do Neoliberalismo: Poética, Crítica e Clínica na Arte Contemporânea”, com Lucas Dilacerda 14h às 17h - Minicurso “A história da Bienal do Sertão”, com Renata Lima 18h às 20h – Encontro com as artistas Inês Linke, Laura Benevides e Lia Krucken - Intervalo-Fórum de arte Quinta-feira, 5 de outubro 10h às 12h - Minicurso “Educar a paisagem. BienNoLo, a experiência de uma Bienal nas periferias”, com Matteo Bergamini 13h às 15h - Encontro com o artista Marcos Martins 16h às 19h - Minicurso “Arte Contemporânea no Acervo da Bienal do Sertão de Artes Visuais”, com Denilson C. Santana O TIME CURADORIAL DA BIENAL Denilson C. Santana Fundador e CEO da Bienal É curador, artista e historiador há mais de vinte anos. Professor de livre docência, tem pós-graduação em Docência no Ensino Superior com pesquisas sobre curadoria e educação. Possui livros na área de história, filosofa e arte contemporânea. Artista influente e criador de vários projetos de arte e cultura dentro e fora do país, idealizador do Museu de Arte Contemporânea do Recôncavo e demais publicações e exposições em museus, galerias e centros de cultura. Matteo Bergamini Curador internacional Jornalista especializado em arte contemporânea. Trabalha com a revista italiana ArtsLife, Milão; colabora com Umbigo Magazine, Lisboa; DASartes, São Paulo. Em 2019 e 2021 tem organizado e curado as primeiras duas edições de BienNoLo, a Bienal das periferias, em Milão. É autor de ensaios críticos, publicados pela editora postmedia books. Em 2023 foi escritor convidado na residência do Instituto Sacatar, Itaparica-Bahia. Lucas Dilacerda Curador Curador e Crítico de Arte. É coordenador da CAV - Curadoria em Artes Visuais; do LAC - Laboratório de Arte Contemporânea; e do LEFA - Laboratório de Estética e Filosofa da Arte. Foi professor convidado de “Estética” e “História da Arte” dos Cursos Técnicos do Instituto Dragão do Mar. Foi curador de mais de 20 exposições, entre elas "Se arar", na Pinacoteca do Ceará; "Reforestameno", no Museu de Arte Contemporânea, e diversas outras exposições coletivas e individuais. Graduado e Mestre em Filosofa, com ênfase em Estética e Filosofa da Arte, com distinção Summa Cum Laude, pela Universidade Federal do Ceará; Graduando em Artes Visuais, pela UECE; e Mestrando em Artes, pela UFC. Ministrou mais de 50 cursos e 150 apresentações em diversas instituições de arte do Brasil. Possui mais de 20 textos, críticas de arte e artigos publicados. É autor do livro “Pensamento alienígena: a fabulação de novos mundos possíveis”. Renata Lima Curadora adjunta Mestranda no Programa Associado de Pós-Graduação em Artes Visuais (UFPB/UFPE). Cientista Social pela UFPB. Membro do Grupo de Pesquisa em Arte, Museus & Inclusão (AMI) e dos Projetos de Pesquisa: Arte, História e Museologia: aproximações poéticas e inquietações estéticas e Mulheres Artistas na Paraíba. Sua pesquisa transita em diversas áreas dentro das Artes Visuais, como História das Exposições, Curadoria, Museus, Memória e Identidade. Atua profissionalmente no setor educativo do Memorial Abelardo da Hora e como curadora independente.

 

 

Entrada actualizada el el 18 oct de 2023

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