Comisario, Gestor cultural

Daniel Rangel

1976 en Salvador, Bahia, Brasil

Datos generales

Residencia:

Reside en Salvador, Bahia, Brasil

Artistas comisariados:

Ivald Granato en:

Seres, 2023

Rubem Valentim en:

Ilê Funfun: Uma homenagem ao centenário de Rubem Valentim, 2022

Renato Lins - Dedé en:

Entrelinhas - Dedé, 2018

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Actividad vigente:

Director Artístico EN:

ICCo - Instituto de Cultura Contemporânea

Etiquetas:

Arte latinoamericano

Descripción del Profesional del arte

Daniel Rangel (Salvador, Bahia, 1976) é curador e gestor cultural. Atual diretor artístico e curador do ICCo - Instituto de Cultura Contemporânea, sediado em São Paulo. É ainda curador convidado da 17ª Bienal de Cerveira, em Portugal, a ser realizada em Julho de 2013 e da 3a Trienal de Luanda, Angola, a ser realizada em abril de 2014. Concebeu o projeto Transit_BR, juntamente com Fernando Alvim, cujo objetivo é itinerar obras da coleção africana Sindika Dokolo de arte contemporânea pelo Brasil até o final de 2013. Foi assistente de Tunga de 1999 a 2002, realizando exposições do artista no Brasil e na Europa. Foi Tunga quem instigou sua carreira de curador e gestor em artes. Formado em Comunicação Social pela Universidade Católica do Salvador, Rangel residiu na Austrália e Espanha, onde complementou estudos e ampliou a experiência profissional. Em 2007, tornou-se assistente de direção do Museu de Arte ... Moderna da Bahia, e em seguida, o primeiro não museólogo a assumir a Direção de Museus do Estado da Bahia. Sua gestão, de 2008 a 2010, transcorreu em três eixos: político, poético e social. Realizou oficinais no interior do Estado, formou equipes multidisciplinares e com seu olhar curatorial levou à Bahia grandes nomes da arte contemporânea brasileira e internacional. Geriu diretamente as coleções de oito museus estaduais, promovendo releituras expográficas e disponibilizando os acervos quase na sua totalidade para o público. Realizou muitos projetos de arte contemporânea, quando imprimiu seu trabalho de curadoria, expondo artistas de peso internacional como William Kentridge, Tunga, Waltercio Caldas, José Resende, Eder Santos, Carlito Carvalhosa e José Resende. Sua gestão a frente dos museus da Bahia ganhou projeção nacional. Em 2010, fez sua primeira curadoria internacional para a 2ª Trienal de Luanda, levando obras de 21 artistas de vanguarda da Bahia para África. Nesse mesmo ano torna-se curador colaborador da galeria SOSO, em São Paulo, dedicada à difusão da arte contemporânea africana. Foi um dos idealizadores do espaço temporário SOSO+ Cultura, local de diálogo da cultura africana com a arte brasileira, que funcionou no centro de São Paulo, ao longo do ano de 2011 apresentando cinco importantes mostras. Nesse mesmo ano foi convidado a mostrar Luzescrita , exposição com sua curadoria, na Bienal de Cerveira, levando poesia concreta brasileira para Portugal. Em dezembro, foi contratado como diretor artístico e curador do recém criado Instituto de Cultural Contemporânea (ICCo), onde vem realizando mostras, publicações e projetos de arte contemporânea em parceria com outras instituições culturais do Brasil e do exterior.

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Daniel Rangel

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