Paulo Ferreira da Cunha (Porto, 1959) assina os seus quadros com o símbolo π desde que começou a ter autoconsciência artística. Esse “pseudónimo” procura a conciliação da magia geométrica com a abertura ao infinito. Se fosse obrigado a classificar-se, dir-se-ia neo-fauvista, embora alguns prefiram considerá-lo pós-moderno. Proclama a liberdade de expressão total e pósdisciplinar, sem enfeuda- mento a artes, escolas, estilos, técnicas, ou temas, num registo lúdico e por vezes caricatural. Representado em coleções particulares em Portugal e no Brasil, expôs na Associação Cultural QuadraSoltas (na sede e em itinerância), no Circolo Italiano de São Paulo, e por várias vezes no Museu do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, e na Ordem dos Advogados de São Paulo.
Entrada actualizada el el 28 ago de 2020
Infórmanos si has visto algún error en este contenido o eres este artista y quieres actualizarla. O si lo prefieres, también puedes ponerte en contacto con su autor. ARTEINFORMADO te agradece tu aportación a la comunidad del arte.
Suscríbete al canal y recibe todas las novedades.
Recibir alertas de exposicionesMadrid, España
Uribitarte40 / Bilbao, Vizcaya, España
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (MNCARS) / Madrid, España
Actualidad
Recibe las noticias de nuestras ediciones de España, Brasil, Colombia, Chile, Portugal, Argentina y México
Recibir alertas de noticias