Cuándo: | 12 dic de 2020 - 07 mar de 2021 |
Inauguración: | 12 dic de 2020 |
Dónde: | Museu de Arte Moderna (MAM) - Rio de Janeiro / Av Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo / Rio de Janeiro, Brasil |
Comisariada por: | Adriano Pedrosa, Tomás Toledo |
Organizada por: | Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP, Museu de Arte Moderna (MAM) - Rio de Janeiro |
Artistas participantes: | Hélio Oiticica |
Enlaces oficiales | Web |
Etiquetas: | |
Eventos relacionados: | A dança na minha experiência |
Exposição apresenta um panorama da obra experimental e inovadora de Hélio Oiticica (1937-1980) à luz de sua relação com a dança, a música, o ritmo e a cultura popular brasileira. Curada por Adriano Pedrosa e Tomás Toledo, do MASP, a exposição é uma parceria do museu paulista com o MAM Rio. “Meu interesse pela dança, pelo ritmo, no meu caso particular pelo samba, me veio de uma necessidade vital de desintelectualização, de desinibição intelectual, da necessidade de uma livre expressão”, escreveu Oiticica no texto “A dança na minha experiência”, de 1965, que inspirou o nome da exposição. Hélio Oiticica: a dança na minha experiência apresentará trabalhos dos períodos de investigações geométricas, rítmicas e cromáticas, cada núcleo da exposição representando uma série do artista. Metaesquemas contará com ilustrações em guache sobre papel cartão, que exploram formas e cores e resultam de seu envolvimento com o concretismo; Relevos espaciais dão a impressão de serem dobraduras expandidas com a materialização da cor; Núcleos são esculturas de proporções maiores e interativas, Penetráveis, são instalações manipuláveis, e Bólides, em que Oiticica explora a cor, a solidez, o vazio, o peso e a transparência. A trajetória culmina no Parangolé, compondo uma espécie de genealogia deste trabalho radical. Os Parangolés são as obras de Oiticica com maior conexão com a dança e demonstram a estreita relação que ele desenvolveu com a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira e com o samba durante sua vida. Os Parangolés são, segundo o artista, anti-obras de arte. Capas, faixas e bandeiras construídas com tecidos coloridos, às vezes com sentenças de natureza política ou poética, os Parangolés podem ser usados, transportados ou dançados pelo espectador que se torna participante, suporte e também intérprete do trabalho. Serão exibidos também três filmes de Ivan Cardoso: “H.O.”, “Heliorama” e “Helioframes”, este último produzido junto com Oiticica.
Actualizado
el 19 nov de 2020¡Suscríbase y reciba regularmente nuestro Boletín de Noticias del Mercado del Arte!
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