“Como teríamos sido sem o açúcar? Nunca vamos saber. Mas sabemos como foi com ele,” afirma a antropóloga do MUHNE, Ciema Mello. Segundo ela, o homem do Nordeste foi formado pelo açúcar e, desde o cafezinho com bolo no fim da tarde, até um majestoso bolo de casamento, existe uma função social na iguaria. Ciema é responsável pela curadoria da exposição Assucar, inaugurada no dia 15 de março para homenagear os 80 anos do livro homônimo de Gilberto Freyre. O açucarado universo do livro de Gilberto vai ser recriado e comemorado de forma afetiva na sala Mauro Mota, na Fundaj/Casa Forte. Mas ao invés do aniversariante ser uma pessoa, é um livro, que ganhou uma festa com direito a ornamentos, mesa de comida e enfeites de papel crepom. “A exposição se esforça para reproduzir o tom da obra, que é um tom de convivialidade do açúcar. É um ritual cotidiano brasileiro”, afirma Ciema.
Entrada actualizada el el 16 abr de 2019
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