Esta exposição é uma forma de homenagear Helena Almeida e de refletir sobre a importância e singularidade da sua obra. O percurso de Helena Almeida confunde-se com a história da Fundação de Serralves. Foi uma das primeiras artistas portuguesas a ter uma grande exposição na Casa de Serralves, ainda antes da abertura ao público do edifício do Museu; é uma das artistas melhor representadas na Coleção de Serralves e a sua obra, além de frequentemente exposta em mostras coletivas, foi objeto de uma grande exposição retrospetiva, A Minha Obra é o Meu Corpo, O Meu Corpo é a Minha Obra, no Museu de Serralves, em 2015. Essa mostra teve depois uma importante itinerância internacional para o Jeu de Paume, em Paris (2016), para o Wiels, em Bruxelas (2016) e para o IVAM, em Valência (2017), contribuindo decisivamente para a divulgação do singular trabalho da artista no mundo.
Entrada actualizada el el 05 mar de 2020
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