Exposición en Rio de Janeiro, Brasil

Pequenas alegrias

Dónde:
Galeria Nara Roesler - Ipanema / Rua Redentor, 241. Ipanema / Rio de Janeiro, Brasil
Cuándo:
18 abr de 2024 - 01 jun de 2024
Inauguración:
18 abr de 2024
Precio:
Entrada gratuita
Organizada por:
Artistas participantes:
Documentos relacionados:
Descripción de la Exposición
A Nara Roesler Rio de Janeiro tem o prazer de apresentar Pequenas Alegrias, individual de Bruno Dunley acompanhada de texto crítico de Pedro França, que reúne em torno de 20 trabalhos inéditos do pintor, todos eles em pequenos formatos. A adoção do formato reduzido é um dos principais eixos da exposição. Depois de explorar os grandes formatos ao longo dos últimos anos, resultando em suas últimas duas individuais, agora Dunley se volta para trabalhos em menores dimensões. A escolha tem profunda relação com o desenvolvimento da Joules & Joules, fábrica de tintas que o artista criou em conjunto com o amigo e também artista Rafael Carneiro. A pesquisa com materiais pictóricos e suas propriedades levaram Dunley a pensar em novas soluções plásticas e pictóricas para seus trabalhos. Visando explorar novos caminhos e possibilidades, o artista elegeu o pequeno formato, dado que este possibilita um aspecto mais fluído e experimental na concretização ... de seu pensar artístico. Nas palavras do artista, existe um forte componente “desenhístico” nessas novas pinturas. Esse aspecto não se dá apenas em função do caráter experimental destas, mas também pela leveza, agilidade e gestualidade que esse formato possibilita. Ainda que sejam trabalhos inéditos, as obras presentes na exposição revisitam momentos anteriores da trajetória de Dunley: “Em 2014, durante uma viagem para a Serra da Capivara, me deparei com uma série de desenhos e pinturas rupestres realizados pelos primeiros habitantes do lugar. Ainda que estes fossem anteriores ao próprio conceito de arte e extremamente simples, eram carregados de significados e fundamentais para organizarem o imaginário de um grupo. Naquele momento [estes desenhos] tiveram influência em minha poética e, agora, voltam a ser revisitados”. Dunley ressalta também o fato de que, ainda que se tratem de trabalhos diminutos, estes são repletos de detalhes, tanto de natureza temática, como elementos figurativos, resquícios de paisagens e seres reduzidos a formas essenciais, até elementos de natureza técnica, como sutis gradações tonais e elementos táteis. Sobre Bruno Dunley No universo pictórico de Bruno Dunley (n. 1984, Petrópolis, Brasil) promessas são constantemente feitas e quebradas, distendendo os limites da visualidade. Seu trabalho explora a pintura apenas como técnica de figuração expressiva, mas busca refletir sobre a própria especificidade do meio, principalmente no que diz respeito à sua materialidade e função representativa na tradição artística. Dunley é um dos expoentes da nova e proeminente geração de pintores brasileiros e um dos fundadores do Grupo 2000e8. O coletivo de jovens artistas foi criado em São Paulo devido ao interesse compartilhado pela pintura e pela vontade de desenvolver um pensamento crítico sobre a técnica na contemporaneidade. O processo de Dunley parte de composições rigorosamente construídas que passam por correções e alterações graduais e cuja função é revelar as lacunas e lapsos da percepção visual. Frequentemente, uma única cor predomina na superfície, o que pode sugerir um estilo minimalista, capaz de gerar uma postura meditativa diante do trabalho. Contudo, há a busca crescente por configurações mais agressivas, expressivas e contrastadas por cores vibrantes. Em sua prática, a temática é sempre dúplice: o artista pinta influenciado pelo encontro com imagens cotidianas, assim como pelo estudo aprofundado do campo pictórico. Ambas convergem, porém, no uso pronunciado dos códigos dessa linguagem. Gestos, planos e cores fazem a representação emergir mais como um alfabeto, um território comum, em que o processo de feitura sempre está presente. De fato, essa é a busca de Dunley: a de uma sensibilidade comum, disseminada. Bruno Dunley vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Exposições individuais recentes incluem: Clouds, na Nara Roesler (2023), em Nova York, Estados Unidos; Virá, na Nara Roesler (2020), em São Paulo, Brasil; The Mirror, na Nara Roesler (2018), em Nova York, Estados Unidos; Dilúvio, na SIM Galeria (2018), em Curitiba, Brasil; Ruído, na Nara Roesler (2015), no Rio de bruno dunley pequenas alegrias Janeiro, Brasil; e, no Centro Universitário Maria Antonia (2013), em São Paulo, Brasil. Participou da 33a Bienal de São Paulo, Brasil (2018). Outras mostras coletivas recentes incluem: The rains are changing fast, no The Hekscher Museum of Art (2024), em Huntington, EUA; Entre tanto, na Casa de Cultura do Parque (CCP) (2020), em São Paulo, Brasil; Triangular: Arte deste século, na Casa Niemeyer (2019), em Brasília, Brasil; AI-5 50 anos – Ainda não terminou de acabar, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2018), em São Paulo, Brasil; 139 X Nothing but Good, no Park – Platform for Visual Arts (2018), em Tilburg, Países Baixos; Visões da arte no acervo do MAC USP 1900-2000, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) (2016), em São Paulo, Brasil; Deserto-modelo, no 713 Arte Contemporáneo (2010), em Buenos Aires, Argentina. Seus trabalhos fazem parte de importantes coleções institucionais, tais como: Instituto Itaú Cultural, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil, e Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil. Sobre Nara Roesler Nara Roesler é uma das principais galerias de arte contemporânea do Brasil, representa artistas brasileiros e latino-americanos influentes da década de 1950, além de importantes artistas estabelecidos e em início de carreira que dialogam com as tendências inauguradas por essas figuras históricas. Fundada em 1989 por Nara Roesler, a galeria fomenta a inovação curatorial consistentemente, sempre mantendo os mais altos padrões de qualidade em suas produções artísticas. Para tanto, desenvolveu um programa de exposições seleto e rigoroso, em estreita colaboração com seus artistas; implantou e manteve o programa Roesler Hotel, uma plataforma de projetos curatoriais; e apoiou seus artistas continuamente, para além do espaço da galeria, trabalhando em parceria com instituições e curadores em exposições externas. A galeria duplicou seu espaço expositivo em São Paulo em 2012 e inaugurou novos espaços no Rio de Janeiro, em 2014, e em Nova York, em 2015, dando continuidade à sua missão de proporcionar a melhor plataforma possível para que seus artistas possam expor seus trabalhos.

 

 

Entrada actualizada el el 07 may de 2024

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