O estatuto Público/Privado está patente nesta seleção e várias são as obras que nos remetem para este assunto, como a dicotómica obra de Fernanda Fragateiro “Público/Privado, Doce Calma ou Violência Doméstica”, que serviu de mote para o título desta exposição. A este foi-lhe acrescentado um ponto de interrogação, pois num conjunto de obras tão alargado mais do que afirmar queremos questionar e possibilitar a subjetividade individual de respostas.
A exposição circula em torno da escultura, do desenho, da fotografia, do som e da imagem - em movimento (vídeo) –, abrindo várias possibilidades interpretativas. O enfoque é colocado nas questões do estatuto público e privado, onde a arquitetura, a paisagem, a casa e elementos que a ela associamos, por um lado, e o sujeito, a identidade, a intimidade e as possibilidades do prazer ou da dor, por outro, potenciam uma ligação quer ao espaço real quer ficcional, questionando o posicionamento que o...sujeito (e o espectador) ocupa nesses mesmos contextos e na sociedade. Na vida.
Imágenes de la Exposición
Teresa Braula Reis — Cortesía de 3+1 Arte Contemporânea
Entrada actualizada el el 24 jul de 2020
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