Exposición en Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

Samba Exaltação

Dónde:
Museu de Arte Contemporânea de Niterói - MAC Niteroi / Mirante da Boa Viagem, s/n / Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
Cuándo:
07 sep de 2021 - 07 dic de 2021
Inauguración:
07 sep de 2021
Precio:
Entrada gratuita
Artistas participantes:
Enlaces oficiales:
Web 
Descripción de la Exposición
Na mostra Samba Exaltação, o artista Felippe Moraes exibe trechos de sambas, que iluminam a arquitetura de Oscar Niemeyer e podem ser vistos de diversos pontos da cidade. O MAC-Niterói apresenta Samba Exaltação, segunda exposição individual do artista Felippe Moraes na instituição e parte da programação especial de celebração dos 25 anos do Museu. A partir de 07 de setembro, o público pode ver um panorama dos trabalhos em néon produzidos desde 2019, todos inéditos no Rio de Janeiro. Instalados na área externa diretamente sobre a arquitetura do museu, eles contém citações de compositores como Caetano Veloso, Paulinho da Viola e Nelson Sargento, tecendo comentários filosóficos sobre o carnaval ausente, a pandemia e o atual contexto histórico e social do Brasil. A mostra conta com conteúdos presenciais e online, que podem ser acessados por QR codes espalhados pelo espaço e texto curatorial assinado pelo curador e pesquisador Alexandre Sá. A série Samba Exaltação surge ... durante a pandemia de Covid-19 para marcar o Carnaval suspenso de 2021. Entre a Sexta-feira de Carnaval e o Domingo de Páscoa, o artista instalou 4 letreiros na janela de seu apartamento em São Paulo, cada um permanecendo por 13 dias. Contendo trechos como "Uma pausa de mil compassos" e "Quero viver no carnaval", estabelecem um diálogo com a cidade a partir da solidão da quarentena e o simbolismo da quaresma. O primeiro da série, "Agoniza mas não morre" citação de Nelson Sargento, foi capa da Folha de S. Paulo na terça-feira de carnaval de 2021 e agora faz parte da coleção do MAC-Niterói. Também são apresentadas obras do projeto SAMBA DA LUZ desenvolvido pelo artista para ocupar a Estação da Luz e a Biblioteca Mário de Andrade em São Paulo de junho a agosto de 2021. Além disso, a mostra no MAC-Niterói conta com o trabalho Divino Maravilhoso (2019) com o trecho "Atenção para o refrão", apresentado pela primeira vez na mostra individual Solfejo (2019) no Centro Cultural FIESP. Segundo o artista, "esses trabalhos compreendem a música brasileira, e mais específicamente o samba, como um saber ancestral disseminado pelo mundo. Recorro a essas canções como dados culturais compartilhados por nós. É uma maneira de evocar sentimentos profundos com frases curtas, uma latência para cantarmos mentalmente e despertarmos as narrativas transformadoras dessas canções. Em um contexto geográfico diferente, eles agora se relacionam com a paisagem, a arquitetura de Oscar Niemeyer e a própria instituição, ainda que imbuídos da narrativa pandêmica que os motivou." A mostra vai até o dia 07 de dezembro, tem entrada gratúita e classificação indicativa Livre. Diversos conteúdos inéditos serão desenvolvidos ao longo da mostra e apresentados no Instagram do artista @felippemoraes e do MAC-Niterói @macniteroi. Felippe Moraes / @felippemoraes / Rio de Janeiro / 1988 / é artista, pesquisador e curador independente desde 2009. Vive e trabalha entre São Paulo e Rio de Janeiro. É mestre pela University of Northampton no Reino Unido e doutorando pela Universidade de Coimbra. Sua pesquisa está voltada para a epistemologia da razão e suas relações com espiritualidade, mitologia e ancestralidade como possibilidades de reencantamento do mundo. Seus projetos individuais mais recentes são Samba da Luz (2021) e Samba Exaltação (2021), instalações públicas na Cidade de São Paulo. Foi criador da identidade visual do 28º Festival MixBrasil em 2020 e em 2019 realizou Solfejo no Centro Cultural FIESP em São Paulo. Suas principais mostras individuais são Imensurável (2018), na Caixa Cultural Fortaleza; Proporción [Proporção] (2018) no Espacio de Arte Contemporáneo (EAC) em Montevidéu; e Progressão (2016) no MAC-Niterói. É autor das obras públicas Monumento ao Horizonte (2016) em Niterói e Monumento a Euclides (2017) na Romênia. Sua obra está em coleções importantes como MAM-SP, MAC-Niterói e Museu da Cidade de São Paulo.

 

 

Entrada actualizada el el 05 oct de 2021

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