A exposição homenageia o sujeito desconhecido, artífice dos nossos cotidianos e central para a história do planeta, existência despercebida, névoa imprecisa na caixa a que chamamos memória e razão:--- "mas... quem é aquele sujeito mesmo?" Sujeitos ficcionais, até então não conhecidos, aparecem na sala da galeria ao lado de vasos solitários, uma homenagem, dessa vez, a cidade do Porto, por onde ainda regularmente se vê alguém a caminhar com uma flor ou um pequeno buquê tão apropriados a vasos solitários que, embora humildes, enfeitam os olhos e o ambiente e precipitam o transcendental por trás desta sofisticada arquitetura de pétalas e aroma.
Entrada actualizada el el 18 mar de 2016
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Museo Nacional del Prado / Madrid, España
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