Quase 25 anos após a corrosão da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), para além das fronteiras do antigo Império, pouco se sabe sobre o tecido social que a sustentava. Arquitetura e urbanismo foram dois de seus pilares mais fortes: criando tanto um sentimento de união social como também sendo um dos agentes de sua dissolução. Esse continente arquitetônico, afligido por contradições internas que se desdobravam em um espaço homogeneizado, é repleto de obras de arte à espera do descobrimento formal. Uma modernidade paralela - Arquitetura soviética 1956-1991 explora essa paisagem e uma abordagem da construção de uma ideia essencialmente diferente de sociedade.