Dedicada à atualidade do mito de S. Vicente e com curadoria de Mário Caeiro e trabalho arquitetónico do ateliê [CLAN], a exposição percorre várias dimensões e linhas de investigação do mito vicentino através de diversos objetos e linguagens artísticas, obras de escultura, performance, instalação, pintura, vídeo, desenho, ilustração, texto, entre outros.
Referências dos séculos XV, XVI e XVII dialogam com obras e intervenções artísticas contemporâneas, apresentadas ao longo dos últimos oito anos no projeto homónimo da Travessa da Ermida, ou criadas para esta exposição, de artistas tão distintos como como Simeon Nelson, Jana Matejkova, Régis Perray, Alessandro Lupi, Miguel Januário, Dominik Lejman, André Banha, Marta Soares, Isabel Baraona, entre outros.
O Museu promove iniciativas paralelas à exposição, como visitas orientadas, um percurso performativo, conversas com especialistas em vários campos e, no dia 16 de março, o lançamento do livro ilustrado Vicente. Símbolo de Lisboa. Mito Contemporâneo, composto por ensaios de autores como...José Tolentino Mendonça, José Eduardo Franco, José Sarmento de Matos, Pedro Picoito; e prefácio de Peter Hanenberg e posfácio de António de Castro Caeiro.
Entrada actualizada el el 21 ene de 2019
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