A exposição Tempo e Linguagens, que por sua abrangência de nomes e de estilos, reúne dezenove artistas de gerações variadas das últimas décadas numa mostra - Almandrade, Almo, Ayrson Heraclito, Bel Borba, Caetano Dias, Cesar Romero, Christian Cravo, Florival Oliveira, Guache Marques, Iuri Sarmento, Justino Marinho, Marcio Lima, Maxim Malhado, Nadia Taquary, Paulo Pereira, Pico Garcez, Sergio Rabinovitz, Vauluizo Bezerra, Zivé Giudice.
Tempo e Linguagens em seus dezenove artistas, abre o horizonte das circunstâncias que o fizeram e fazem modificar uma trajetória que começa com o modernismo na Bahia no final dos anos 40, e, ao mesmo tempo, dar à tradição que envolve esta terra a fonte de inovação necessária para a arte e para os artistas exercerem a continuidade e a distinção natural de quem reconhece no estudo, na pesquisa, na história, na memória e no conhecimento, fontes imprescindíveis para sua natureza criadora, natureza que trazem através de inúmeras formas...e modos. É chegado o momento. E eles estão aqui. Dezenove artistas. Pintores, desenhistas, escultores, fotógrafos, artistas plásticos e visuais. Com suas linguagens, temas, costumes, materiais, e o tempo - este senhor dos destinos.
Tempo e Linguagens, na sua execução se torna um panorama da arte baiana nestes últimos quarenta anos, variações históricas, diversidades estéticas, pluralidade temáticas, o que se quiser achar pode ser dito, mas certamente uma coletiva, que entre outros e tantos motivos deve ser celebrada, como uma oportunidade de o público baiano ter numa mostra única, para reflexão, análise, confronto, discussão, opinião, e o alcance da qualidade que possuem, para que se possa ver e saber uma Bahia artística atuante e já consolidada na arte brasileira de hoje, nestes alguns dos nomes mais representativos da atual arte visual na Bahia nestes últimos quarenta anos, apresentando trabalhos em pinturas, desenhos, esculturas, fotografias.
Entrada actualizada el el 16 nov de 2015
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