Descripción de la Exposición
A 3+1 Arte Contemporânea inaugura em Junho de 2021 no fim de tudo está o começo, a negociação!, a mais recente exposição individual de Carlos Noronha Feio na galeria.
A prática artística de Carlos Noronha Feio espalha-se através de diversas disciplinas e suportes – pintura, escultura, vídeo, instalação, tapeçaria, e desenho – tendo como base a pesquisa filosófica em torno de temas como a identidade, o nacionalismo, a cultura local e global, dispositivos e construção de significados. O seu corpo de trabalho é caracterizado por se desenvolver em estrutura rizomática, onde as várias séries de investigação e trabalho procuram defender e desenvolver a ideia maior vez de uma coerência imediata e com brevidade temporal. As suas séries procuram ser expansionistas, criando pontos de conexão entre si, justaposições ou momentos de revisitação.
É neste sentido que surgem as mais recentes pinturas e esculturas apresentadas na exposição No fim de tudo está o começo, a negociação!, com texto curatorial de Alistair Hicks. Recuando a séries de pinturas desde 2015 até agora, o artista tem vindo a desenvolver certas questões formais, nomeadamente da noção de dispositivo e estratégias de construção da imagem através da manipulação da composição, da mancha e do traço. Estas pinturas, por fim desconfinadas da moldura e da imagem fotográfica, ao contrário das suas precedentes, dilatam para fora da tela com o acrescento de elementos esculturais – vidro, luzes neon e esculturas metálicas – que fazem-nas expandir do plano bidimensional ao espaço tridimensional. Com esta exposição individual, Noronha Feio soma assim à sua vasta investigação sobre a construção de ideias e significado visual, apresentando também em paralelo uma exposição análoga no Quarto 22 do Colégio das Artes de Coimbra intitulada o peculiar é um detalhe no todo comum.
Carlos Noronha Feio (Lisboa, 1981) vive e trabalha em Oeiras e Moscovo. Obteve um Doutoramento do Royal College of Art em Londres. Exposições individuais seleccionadas: o peculiar é um detalhe no todo comum, Q22, Colégio das Artes, Coimbra (2021); Zero/Zero, (com Délio Jasse) Galeria Municipal de Almada, Lisboa (2019); (sunsight!)/(sunclipse!), 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa (2019); even if at heart we are uncertain of the will to connect, there is a common future ahead, Narrative projects, Londres (2018); A Matter of Trust, Garage Museum of Contemporary Art, Moscovo (2017); banhados pela luz brilhante do pôr do sol, 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa (2015); e Oikonomia: A Matter of Trust, MNAC - Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisbon (2015). Exposições coletivas incluem: Dissonâncias, MNAC, Lisboa (2020); Sonho Europeu: Obras da Coleção Norlinda e José Lima, Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco (2019); The fabric of felicity, Garage Museum of Contemporary Art, Moscovo (2018); Variations Portugaises, Centre d’Art Contemporain de Meymac (2018); Futures, CAC Vilnius (2017); You Are Now Entering_________, CCA Londonderry/Derry (2012); e Image Wars, Abrons Art Centre, Nova Iorque (2011). Entre 2009 e 2014, Noronha Feio foi director do The Mews Project Space em Londres. As suas obras foram incluídas na publicação “The Art of Not Making: The New Artist/Artisan Relationship”, bem como “Nature Morte: Contemporary Artists Reinvigorate the Still Life Tradition”, publicados por Thames & Hudson. Coleções incluem: MAAT – Fundação de Arte EDP, Portugal; Coleção Norlinda e José Lima, Portugal; Saatchi Collection, Reino Unido; Fundação PLMJ, Portugal; MNAC – Museu do Chiado, Portugal; MAR – Museu de Arte do Rio, Brasil; entre outras coleções publicas e privadas, nacionais e internacionais.
Actualidad, 22 jun de 2021
#Loquehayquever en Portugal: dúos y diálogos en el Serralves, Berardo y Chiado
Por GUSTAVO PéREZ DIEZ
El Museu Serralves presenta la más completa exposición dedicada hasta la fecha a João Maria Gusmão y Pedro Paiva.
Formación. 30 oct de 2025 - 11 jun de 2026 / Museo Nacional del Prado / Madrid, España