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Descripción del Artista
Ana Jotta nasceu em 1946 em Lisboa, onde vive e trabalha. Tendo frequentado a Faculdade de Belas Artes de Lisboa, ingressou posteriormente (1965-68) na École de Arts Visuels et d´Architecture de l´Abbeye de la Cambre, em Bruxelas. Colaborou como actriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa).
Desde os princípios dos anos 90 tem sido uma presença assídua em feiras de arte e bienais (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.). Teve em 2005 uma exposição retrospectiva no Museu de Serralves intitulada Rua Ana Jotta. Em 2014 teve uma exposição antológica na Culturegest em Lisboa, A Conclusão da Precedente.
Ana Jotta tem vindo a construir, desde o início dos anos 80, um corpo de trabalho feito de uma sequência de rupturas e apagamentos: o apagamento dos seus próprios passos anteriores, das ideologias do modernismo, dos mitos do pós-modernismo, da própria noção de autoria que ela tanto desconstrói como reconstitui. Assim ela tem vindo a desmantelar a noção de um «estilo único» ou «coerente». Com inteligência, humor e uma sempre depurada economia de meios, Ana Jotta faz esperar sempre o inesperado.
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Ana Jotta was born in Lisbon in 1946, where she works and lives. After studying at Lisbon´s Fine Arts School and Brussels' École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, Worked as an actress and stage designer (1976-79) with "Produções Teatrais" (University Theatre, Lisbon). From the 1980's onwards, she focused her activity on the visual arts and since the early nineties has been a regular presence at major art fairs and biennales (ARCO, Brussels, Johannesburg, Barcelona, etc.). In 2005, she had the retrospective exhibition Rua Ana Jotta at the Museu de Serralves.. In 2014, Ana presented an anthological A Conclusão da Precedente at Culturgest, Lisbon. Ana Jotta has build her work in a sequence of breakthroughs that embody some sort of erasement: of her own previous footsteps; of modernist ideology and post-modern mythologies; and of the notion of authorship - either by deconstructing it or rebuilding it, she has attempted to dismantle the idea of a coherent or univocal style. Through a bare economy of means, her work shows a great sense of intelligence and wit. With Ana Jotta, you can always expect the unexpected.
2013 - Grande Prémio Fundação EDP;
2014 - Prémio AICA;
2017 - Rosa Shapire Award, Kunsthalle, Hamburg.
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